Eduardo Cantos Davö

A lua

Eduardo Cantos Davö

Alvedrio


Chorou tanto de dor
que um rio se formou
das lágrimas desse luar
Esperando o amor
nunca se conformou
em não ver o sol
pela manhã, raiar
E a lua clamou
nos braços da estrela guia
desejando um abraço
do sol, astro rei
E essa rainha se consola
com as estrelas
esperando luzes belas
do amanhecer
Fria noite de outono
o dia vem, ela já vai
ele já vem, ela já vai
O negro céu se esvai
e a esperança de se encontrar

Ela chora quando cai a noite
e nos braços de seu amante
Não pode estar... (bis)

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