Edith Piaf

L'homme À La Moto (tradução)

Edith Piaf

A I'Olympia 1956


O Homem na moto


Ele usava calças e botas de motoqueiro

Uma jaqueta preta de couro com uma águia atrás

Sua moto partia como uma bola de canhão

Semeando terror em toda a região

Nunca se arrumou, nunca se lavou

As unhas cheias de graxa, mas em braços de bíceps

fortes

Uma tatuagem de um coração azul na pele pálida

Onde dentro lê-se apenas: mamãe te amo

Ele teve uma namorada de nome Marie-lou

As pessoas levavam isso em clemência, para um criança

da idade dela

pois todos podiam ver bem que havia amor entre eles

Em comparação com a moto bem mais...

Ele usava calças e botas de motoqueiro

Uma jaqueta preta de couro com uma águia atrás

Sua moto partia como uma bola de canhão

Semeando terror em toda a região

Marie-Lou casasa, a pobre garota lhe implorava,

suplicava

dizendo:"não se vá essa noite, eu vou chorar se me

deixar"

Mas suas palavras eram em vão, e suas lágrimas

igualmente

No barulho do motor e do escapamento

Ele se ia como um demônio com chamas nos olhos

Ao passar pelo cruzamento ferroviário com um raio de

fogo

Contra uma locomotiva que ia para o centro

Foi quando se deu conta de que faltava algo...

As calças e botas de motoqueiro

Sua jaqueta de couro com uma águia atrás

E mais anda do motoqueiro e nem do demônio

Que semeava terror em toda a região.

L'homme À La Moto


Il portait des culottes, des bottes de moto

Un blouson de cuir noir avec un aigle sur les dos

Sa moto qui partait comme un boulet de canon

Semait la terreur dans toute la région

Jamais il ne se couffait, jamais il ne se lavait

Les ongles pleins de cambouis mais sur les biceps il avait

Un tatouage avec un coeur bleu sur la peau blême

Et juste à l'intérieur, on lisait "Maman je t'aime"

Il avait une petite amie du nom de Marie-Lou

On la prenait en pitié, une enfant de son âge

Car tout le monde savait bien qu'il aimait entre tout

Sa chienne de moto bien davantage...

Il portait des culottes, des bottes de moto

Un blouson de cuir noir avec un aigle sur le dos

Sa moto qui partait comme un boulet de canon

Semait la terreur dans toute la région

Marie-Lou la pauvre fille l'implora, le supplia

Dit: "Ne pars pas ce soir, je vais pleurer si tu t'en vas..."

Mais les mots furent perdus, ses larmes pareillement

Dans le bruit de la machine et du tuyau d'échappement

Il bondit comme un diable avec des flammes dans les yeux

Au passage à niveau, ce fut comme un éclair de feu

Contre une locomotive qui filait vers les midi

Et quand on débarrassa les débris...

On trouva sa culotte, ses bottes de moto

Son blouson de cuir noir avec un aigle dans le dos

Mais plus rien de la moto et plus rien de ce démon

Qui semait la terreur dans toute la région...







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