Frio é o vento, sem estrelas é a noite

Chuva torrencial cai quando o último chega

Muitas histórias falando sobre dor

Foram ditas pelos estranhos, eles vem lançando por aí afora

Vá, navegue pelo mar

Estranhos amigos, você e eu

Navegue para um mundo distante

Que talvez não exista, nós devemos estar insanos

Rasgado e adornado por penas

Exponha ao ridículo meu amigo

Acusados de sermos loucos marchando

Em procura de um lugar que eles não conhecem

Para Jerusalém

O tocador de flauta no interior

Você não consegue sentir ele chamando?

Não fique amedrontado pelo horizonte

Para Jerusalém

Não desista por que eles apontam seus dedos

Então não se sinta amedrontado, você não irá se destruir no horizonte

O anão e o gigante, crianças que se perdem

Um sonhador que caminha longe de seu caminho

Um bobo da corte, ele não consegue mais gargalhar

Aqui vai o show de horrores, seja bem vindo a bordo

Rasgado e adornado por penas

Eles nunca entenderão o que você disser

Ele matam o que eles não entendem

Não sabem e nem ao menos tentam

[repete refrão]

[solo: ambos]

[repete refrão]