Economista e Contador

Mulher Perdida

Economista e Contador


Às vezes eu fico te olhando
Calado pensando seu triste destino
Passo as noites bebendo e fumando
Por dentro chorando e por fora sorrindo

Entrega seu corpo bonito
Pra um e pra outro pra ganhar a vida
Você vive no mundo jogada
Seguindo o caminho de mulher perdida

Mulher de ninguém
Na vida não tem um amor verdadeiro
Seu corpo é de quem pagar mais
De quem pagar mais e chegar primeiro

Às vezes te vejo chorando
Seu pranto enxugando tentando ocultar
A saudade da casa dos pais
Aonde jamais você pode voltar

Se o seu coração é de pedra
Seu caminho é escuro e não tem saída
Você vive sem felicidade
E na sociedade a entrada é proibida

Mulher de ninguém
Na vida não tem um amor verdadeiro
Seu corpo é de quem pagar mais
De quem pagar mais e chegar primeiro

Composição: José Macedo de Freitas

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