A cada metro um bar uma boca que seja O diabo na pele das preta Que cisca, pisca, tenta me seduzir Me fazer desistir, voltar daqui Ignorar todo sofrimento passado Apaziguou e os desacerto os fracasso Vejo de monte quem foi se afoga No álcool foi subiu, fim na droga A morte vem na sua porta distante alguns segundos Quem sente, sente, sente muito Mundo confuso mundo jaz traiçoeiro O sangue tem um preço irmão é desse jeito Mas nada é por acaso vejo os venenos Até os sonhos que ultrapassa a fronteira do tempo Lembro os pivetes divididos entre o mal e o bem Sempre tem um pra atrasar alguém Mas quem se importa é você mais ninguém Nessas ai, sempre sobe alguém Mó "preju" eu me chateia A saudade as lembranças quando vem baqueia Tipo a tempestade contra o castelo de areia As desvantagens que o governo bombardeia Miséria, fome, pobre só tem o nome Mas quando se descobre, desenvolve Buscar os sonhos em meio a horta de concreto De grão em grão desde o subsolo aos prédio Pega o preconceito em ação reação da função Na cota a divisão dos irmão Ilusão, não, uma pá se embriaga É difícil mas sigo firmão na caminhada Hoje sei qual o valor da alegria da mãe e do pai Do filho que tem orgulho daquilo que faz Sei que a paz na atitude faz respeito Independente de ser evangélico, branco ou preto Pobre, rico, bem sucedido ou sofredor A liberdade não tem cor, cristo ressuscitou Qual valor, o preço do sangue Arruína a moral em meio ao temporal e ao bang-bang Por meus irmãos dou meu sangue A cada palmo uma poça de sangue um sonho distante
Refrão Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos Por meus irmãos eu dou meu sangue
Debaixo dos céus tudo é vaidade O calor de janeiro é a prova o dinheiro A vontade da carne cresce E não prevalece o espírito Por misericórdia mais vale enxergar um dia cinzento e frio Do que não ver nenhum dia sequer Justo ou injusto pros loucos que tiver Se quer unção não faz menção de quem é merecedor Do fiel pro traidor demorou veio o calor Quem aceitou, o apelo do herói de guerra sem medalha Espera a volta do rei, e clama no culto na praça Pra quem da falha a verdade no olho é tipo um cisco Se fala tanto de paz tão até falando de cristo Propicio quando a questão é o marketing Se é verdadeiro então vai Entrega seu corpo pro mártir Vai imita paulo, estevão, pedro Mostra a saída pros bandido Prega a paciência la pros preso, pros enfermo Que tão no corre e nem sequer saíram da cama De nada vale a letra quando no olho se tem uma escama E essa paz que vem forjada nem me serve Por maior que seja o sol Ele da a linha quando a lua aparece Resplandece sobre as trevas o brilho da lua Jesus o senhor lavou o pé dos 12 inclusive o de judas sim Na rua, serpente engole serpente No tambor e no pente olho por olho dente por dente Os crente passa ileso no meio dos tiroteio Sobrevive aos naufrágio a favor do céu inteiro O ódio aqui desanda o amor trás a esperança Põe na balança quantos crentes por semana Dão o sangue por amor a vida do seu filho Nem precisa o mar abrir eu vou por cima sigo cristo Vi, o traficante se converter e confundir os policia Pro vizinho era sem chance Hoje no púlpito traz a profecia E se inicia a mais sangrenta das batalhas Sem movimento sem ataque Sem fogo e sem arma, na raça Vencer a vontade que satisfaz o ego É sem progresso, quando um cego guia outro cego Só de olhar a menina nos olhos eu conheço Quem é quem sei bem quem paga o preço Pra vida dos "louco" gênesis o primeiro capitulo Que tudo se faça novo em nome de Jesus cristo
Refrão Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos eu dou meu sangue Eu dou meu sangue Por meus irmãos eu dou meu sangue Por meus irmãos eu dou meu sangue