E lá, os ossos do sono

E há a alma é alma

E há os deuses não choram

Quando os anjos caem

Mas há os pensamentos não irá manter

E aqui o sangue corre frio

E aqui o túmulo é profundo

E as chamadas diabo

Trouxe meu coração para alimentar, mas a minha boca era fogo

Trazido a terra minha semente, mas não faria flor

Quando o fluxo de jóias? Onde o desejo aliviou?

No sonho de algum tolo? Na hora que termina?

Trouxe a minha voz, só barulho para o pobre e velho Silêncio

Um brinquedo que retine, um brinquedo que retine

Vazio, estridente

Trouxe meus olhos, em completa ruína, sem visão

As lágrimas que chorei, as lágrimas que chorei

Ainda assim tão assustada

Trouxe meu coração para alimentar, mas a minha boca era fogo

Trazido a terra minha semente, mas não faria flor

Quando o fluxo de jóias? Onde o desejo aliviou?

No sonho de algum tolo? Na hora que termina?

Onde as ruas de prata? Quando o florescimento?

Onde osunds tão doce?

Onde canções de primavera?

Onde as palavras para coisas?

memórias douradas Onde?

mares tranquilos Onde?

Onde certeza?

Onde tudo pode cessar, a conversa, o querer, a postura?

Trouxe meu coração para alimentar, mas a minha boca era fogo

Trazido a terra minha semente, mas não faria flor

Quando o fluxo de jóias? Onde o desejo aliviou?

No sonho de algum tolo? Na hora que termina?

Onde poesia?

harmonias místicas Onde?

Onde o amor que liberta?

onde a segurança?

Onde simpatia?

Onde tranquilidade?

Onde descanse em paz?

No sonho? Ou no fogo?

boca em chamas

boca em chamas