Rei, nado na imensidão da parte dura Ilhado em forma são, cabeça pura Ta caro viver sem ter notas seguras Mola sem esmola, ta velha as ataduras
Outra nova idade, tem pó na ditadura Escalar montes a tarde o por do sol ajuda Sus tema o sistema com dinheiro ai te cura Interação na internação das mulas nas urnas
Nítida censura, postura que tanto vende Tai as máscaras, mas poucos que entende Ostra guarda pérolas, infelizmente ela mente Nossa guarda florestal está um tanto carente
Impor querem por ideias incoerentes Amor tem mais cor se por ele for vivente Vão apontar, quem dera fosse o lápis Inspiro para mudar pois o cash fecha as mentes
Madeira estão gritando, árvores caindo Os barcos navegando, afundando surgindo Loucura da fonte, mistérios, indícios De nada do molde, só quero meus risos
Uns já apontaram, outros demitidos Riram com os fatos, afogaram em tristezas A dor é de fato no fundo preciso Reme contra o mal mesmo em correnteza
Essa gentileza se pagar tem variedade Tem a sobremesa, cobertura de vaidades Abre o apetite, aperitivo sem debate Livros tão raros quanto nossa liberdade
Histórias contadas olha quantos pescadores Óbvio seria se a sereia cantasse Basta não é era da extinção de sonhadores Retorno dos furiosos, não é filme na frase
Uso confronto, expondo as verdades Textura nos muros, rua amostra de arte O remédio gratuito, distribuição faz parte Antena é audível, sabedoria reparte
Ritmo e sintonia acróstico, sabe? Timbre algo, ritmo, procure e ache! Esperar é difícil mas no fundo vale! São fases e bases no beat e faces