Dudu era um garoto normal Vivia de vagabundagem Matava aula e o curso de inglês Só queria saber de festa A mãe chamava ele não respondia Vivia no banheiro e soltava muita pipa Mas um dia apareceu em sua cavidade anal Uma bolinha amarela sobrenatural
Ei Dudu a hora chegou Arreia as calças pro “dotô” Ei Dudu não adianta espernear Assim o supositório não pode entrar
Quando descobriu o remédio que ele iria usar Pegou logo uma faca e tentou se suicidar Mas confabulou e tentou outra saída Porque era muito novo e ainda tinha muita vida Foi em farmácias, visitou vários médicos Contou pra especialistas sobre o seu caso sério Mas qual fosse o lugar não encontrava outra saída Só o tal supositório salvaria a sua vida
A mãe desesperada disse “pra tu viver, mete logo esse remédio não vai doer!” O garoto respondeu “viver não é sofrer!” E discutiram desde o dia até o anoitecer Doença maldita, doença safada O pobre do garoto não tinha opção É viver ou morrer, é meter ou manter A bunda afastada dessa maldição