Abrindo areias do deserto O sol que ai é longe aqui é perto Os pés que criam casca pelo renovo de mim Hu! hu! como um cão farejador atrás da presa Retrocesso, humano através do acesso trouxe o fim Sobre a mesa terráqueos e um ego dominante A impureza de achar que sabe tudo e ser um feto Confesso que sou errante e perdão eu peço Meu versos, os fundos fosseis de um ser pensante As vezes tenho medo de não ter medo de mim O engano a si próprio fez a 'Terra ser assim E é verdade, pouco que não chove o calor seca Amor que não se rega é como o ferro após a agua eca De copo em copo, perde-se foco anda-se em bloco, breca! Missão do dia, lavar a pia, honra a família e seca Fala em gíria, paga de círia, esquece o dever e treta Quantos se ajoelha, bota a cruz em telha Mas atrás da igreja pega fogo Loucos são os que me chamam de louco O velho doce anda sobre a pista do rap O pó, o beck, parapapapapam Uns só de falar de pedra as perninha estremece Seja rap até o pescoço, verdade até o osso Rec é sagrado igual água no fundo poco Seja rap até o pescoço, verdade até o osso
agora o que dentro de mim bate, é a pureza e a forte vida solta eu mesmo pra de novo me ver novo mesmo estando em massa, é só um que bate como dumdum rodeado porem conectado solo do verbo se fez fogo e deu o soco de verdade bocas dando sorriso sem ta em felicidade do Nairóbi anos 90, até as trapera violenta o sangue esquenta pra fazer a mudança já andei muito preocupado só de pensa pré ocupado o grito do silencio despertando meu chamado caduco, tem tanto mano lá despreparado só vulto, andando o mundo com o olho vendado
Será que tu não vê, que tu não vê o amanhecer se renovar tudo que sujou, sujou você o amor pode limpar Será que tu não vê, que tu não vê o amanhecer se renovar tudo que sujou, sujou você o amor pode limpar