(Dokken, Pilson)

conto de aflição abrir meus olhos

Mantendo-me do outro lado

satisfazer o que a minha alma acredita

Se ele só podia ver

Em um céu vermelho

Em um mar verde

Em uma noite negra

Eu caí de joelhos

Guarde-o para os inocentes

Guarde-o para a cruel

E deixá-lo nas sombras da vida

Em um navio cheio de esperanças e sonhos

Tomou uma viagem para baixo a miséria

Percebi que eu tinha sido antes

Eu achei difícil de acreditar

Em um céu vermelho

Em um mar verde

Em uma noite negra

Eu caí de joelhos

Guarde-o para os inocentes

Guarde-o para a cruel

E deixá-lo nas sombras da vida

Leia entre as linhas

Estes são tempos irritados

Guarde-o para os inocentes

Guarde-o para a cruel

E deixá-lo nas sombras da vida