Djonga
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Santa Ceia

Djonga

Heresia


Sete galo num acelerou
Não me atrasei porque a mala tava pronta, parti
Deixei saudades pra ti
Disseram: Mesa está pronta, sirva-se
Até que tu não sirva, e
A gente descarte de ti
Barras de ouro no cume do Everest, vamo lá buscar
Barras de ouro no meu espelho, venham aqui buscar
Hamilton, não Barrichello
Tipo Beethoven
Pegue o tom se quer ser Grande Otelo
Olho pra ele e vejo um filme: "O Homem que copiava"
Olho pra frente e vejo a classe
Eu, homem que ensinava
Enquanto ela se insinuava
Enquanto ele a observava
É que o ego matou os dois com a faca que os dois segurava
Confundi luxúria com luxo
E acabei no lixo
Elas me chamam de cachorro
É que eu sou o bicho
Barras de respeito cheia, tipo Gta
Minhas rimas 5 estrelas, mano, tipo Gta
Opala quinta marcha, vamo, quem vai me parar?
Sem pala, me tragam os melhores, tentem comparar
Tipo Usain Bolt, vamos disparar
Progresso voa como pipa, vim pra aparar

Honrando cada irmão a sete palmo
Pra, um dia ouvir mais de sete mil palmas
Pra, talvez salvar mais de sete mil almas
Pra, eu me curar dos meus sete mil traumas

Chega
O momento em que é preciso se abdicar
Pra caminhar
Chega
O momento em que é preciso se matar, preciso se matar, pra viver

Dv: Djonga vive
Dl: Djonga livre
Sem Dr, que Djonga retorna onde o caos reside
Elevando minha geração
Na contenção toda uma geração
Pergunta lá, é sem pagação
Estou subindo, me encontre no Wembley
Enquanto tolos se rebaixam, tipo série B
Vida não é Cbf, vida é Cpf
Logo quem deve paga, se quer ter o que merece
Quer ter o que aparece
Julgar é tipo um jogo
Onde tu se parece com quem se aponta o dedo
Onde quem aparece é quem precisa de prece
Inveja existe, quem aparece precisa de prece
As pressas os bons me cercaram
Tive suado, os bons me secaram
Creed, voltei pro ringue e os bons se orgulharam
Mas como Jesus, voltei do refúgio
E até os mals me exaltaram

Bem vindo à ceia, onde Judas morre antes
Bem vindo à ceia, onde Judas morre antes
Bem vindo à ceia, onde Judas morre antes
Eu sou a luz, me encontre no fim do túnel

Chega
O momento em que é preciso se abdicar
Pra caminhar
Chega
O momento em que é preciso se matar, preciso se matar, pra viver

Afeto pelos desafeto
Hoje a vida transa com a morte
Onde o azar transa com a sorte
Onde é o fraco quem vence o forte
Subi! Tome sua escada
Desci! Na derrota se dá valor à caminhada

Chega
O momento em que é preciso se abdicar
Pra caminhar
Chega
O momento em que é preciso se matar, preciso se matar, pra viver
Pra viver

Composição: Djonga, Yodabren

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