Divino e Donizete
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A Sereia E O Negro D’água

Divino e Donizete


Joguei a tarrafa n’água, vejam só o que eu peguei
Foi grande a minha surpresa, quase não acreditei
Meu coração disparou, quando a tarrafa puxei
Para ser somente minha, uma serei rainha
Do fundo da água tirei

Sete dias de romance, com a sereia passei
Seus carinhos e seus agrados, eu confesso que gostei
Beijo doce igual o dela, ainda eu não achei
Meu mundo ficou vazio, sereia pulou no rio
Pra onde foi eu não sei

Eu fiquei ali parado, sem saber o que falar
Quis até pular na água, pra sereia procurar
O rio era muito fundo, eu não sabia nadar
Tomei pinga na garrafa, preparei minha tarrafa
Pra de novo arremessar

Joguei de novo a tarrafa, numa grande agunia
Só pra ver se a sereia, novamente eu pegaria
Quando puxei a tarrafa, de susto as pernas tremiam
Aumentou a minha mágoa, peguei foi um negro d’água
Credo em cruz, ave-maria

Composição: Donizete Santos / Goiano

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