Caí mais profundo e mais profundo como a luz agora caida

Posso sentir o abraço escuro a minha alma

A agonia não foi mais, e a dor também

Neste ponto da solidão eu sabia que estive lá

Lá onde pertenço

Até aqui uma viagem longa pela minha infinidade de almas

Ele esteve uma viagem longe além da mortalidade

Encontrei o que eu quis, tranqüilidade

Medrarei na maldade, eternamente

Voei por cima da terra cristalina

A minha existência, entorpecida

Por cima de pomares de ofensa,

entristeça-se em lágrimas

Este belo silêncio

chama-me agora

Nevoeiro preto devora-me mas posso ver ele todo

O monumento do meu passado,

esta terra de sete horizontes diante dos meus olhos

Consigo a terra do resto espiritual

O seu a alvorada de descida

- Eu sou o Estado Sombrio

abaixo à maldade o divino domínio

Senhor dos infernos, reúna a minha força

Transporte-me pelas portas

O seu a alvorada de descida

- Eu Sou o Estado SOmbrio

abaixo à maldade o divino domínio

Durante à noite eterna

- Eu sou o Estado Sombrio

Preceda o meu mau domínio divino