Coberto por uma mortalha encharcada de sangue

Um esmalte holográfico de cromo

Um mar de corpos nus, agitando-se de dor

Um sol ardente nasce, no plano abissal

O plano abissal

Banquete de demônios profanadores, em uma fúria tremenda

Entrada trovejante

Tempestade de morte

Afundando em um oceano de sujeira

Sobre o seu trono de carne

Dominado e destruído

Martelado em pó, em pó

Selado em caixões doentes, caixões

Esmagado em Dominação Espectral, dominação

Afundando na sujeira, na sujeira

Criptas vivas, procissão dos condenados

Frio em decomposição, caixões

Entrar no sono eterno

Rezando pela morte

Dentro do seu trono de carne

Dominado e destruído