O vazio dos meus olhos revelam a emoção das coisas que eu não tive e nunca mais vou ter o brilho que eu perdi deixou a escuridão e os gritos da minha mente me fazem enlouquecer
E o suor que escorre dos meus olhos É o que me faz acreditar
O peso do dever repousa sobre as minhas costas lutando pra viver, buscando eternamente achar respostas
Se o sentimento cai na parada é melhor você ralar Engole seco que eu já tô irado comigo tu não vai querer brigar Sai da frente que eu tô passando e é melhor não me encarar Eu vou vivendo o dia-a-dia sem saber se vou voltar
Descanso a minha alma e volto a pensar Das coisas que eu já fiz não vou mais me arrepender O medo que eu senti em ter que afastar Os laços que eu contruí eu sempre vou proteger
E o suor que escorre dos meus olhos É o que me faz acreditar
O peso do dever repousa sobre as minhas costas lutando pra viver, buscando eternamente achar respostas
Se o sentimento cai na parada é melhor você ralar Engole seco que eu já tô irado comigo tu não vai querer brigar Sai da frente que eu tô passando e é melhor não me encarar Eu vou vivendo o dia-a-dia sem saber se vou voltar
Voltar
Baseado no conceito do bem e do mal A bipolaridade se tornou usual no mundo atual Numa realidade em que o futuro é incerto Procuro o que estiver mais perto para eu poder me segurar O sentimento que tenho por quem amo me faz pensar e questionar Sobre o sistema que parece querer me derrubar E derruba Me levando a um colapso ideológico do qual não tenho saída A não ser rezar
O peso do dever repousa sobre as minhas costas lutando pra viver, buscando eternamente achar respostas
Se o sentimento cai na parada é melhor você ralar Engole seco que eu já tô irado comigo tu não vai querer brigar Sai da frente que eu tô passando e é melhor não me encarar Eu vou vivendo o dia-a-dia sem saber se vou voltar
Composição: (letra: Pedro Storani, Lucas Xavier / Melodia: Ugo Borges, Jean MolinarI / Produção: Alexandre Griva)