Diogo Acrizio
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O Pó da Gota Deje Caer El Polvo

Diogo Acrizio


Nem que eu me atire em frente do seu carro
Que eu decida pular de um penhasco
Ou me atire de cima do seu prédio
Te peço, te rogo não me note

Nem que eu prometa viver em greve de fome
Que na parede eu escreva o teu nome
Usando cada gota do meu sangue
Te peço, te rogo não venha aqui

É que na essência eu sou o pó da gota
Da água que rola solta
No breu de um pensamento qualquer

É que na verdade é melhor que eu esteja solta
Tão leve e tão pouca
Na vida de que eu tanto amei

Incluso si me tiro delante de su coche
Decido saltar de un acantilado
O yo me lanzo sobre su edifício
Te pido, te ruego que no me note

Es que em esencia soy el polvo gota
El agua que rueda suelta
Em terreno de juego un pensamento cualquiera

Es que en realidade es mejor que soy flojar
Asi que la luz
Y tan poco en la vida que yo amaba

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