Dino Franco e Fandangueiro

Pinguinho de Gente

Dino Franco e Fandangueiro


Aquele vestido amarelo
Que vocĂȘ vestiu quando saiu comigo
Deixou vocĂȘ tĂŁo provocante
E que por uns instante perdi meu sentido

Aquele vestido curtinho
Mostrou inteirinho seu lindo corpinho
Ai benzinho
Por vocĂȘ corro muito perigo

NĂŁo sei o que hei de fazer
Pra poder convencer essa dor pertinente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente

SerĂĄ que vocĂȘ nĂŁo percebe
Que nossos encontros sĂŁo contos do povo
Causinhos que muitos tem dito
Eu acho esquisito e fico nervoso

Um dia oh! linda pequena
A lei me condena e vocĂȘ vai ter pena
Ai morena
Fiquei apaixonado de novo

NĂŁo sei o que hei de fazer
Pra poder convencer essa dor pertinente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente
VocĂȘ tem acabado comigo
Meu anjo querido, pinguinho de gente

(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)

Composição: Dino Franco

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