Dillaz
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Galileu

Dillaz


Galileu!
Galileu!
Tanta escrita que até o galileu
Muitos atiram pedras da calçada
Mas todos querem ficar como eu
Como eu!
Como eu
Como eu!
Tu fazes a cara de quem não quer papar
mas ficas amuado se como eu

Quem me deu!
Quem me deu!
Eu sempre dei tudo a quem me deu
Larga o meu assunto quando ele é privado
Eu não estico o pescoço para ver o teu!
Eu sempre dei tudo a quem me deu
A minha rota nunca foi forçada
Boy não tenho culpa do que aconteceu
Galileu!

Brada e até há quem diga
Que eu estou na dica da semana
E nem me conheceram na altura
Em que eu tinha o cabelo do chalana

Tu dizes que me viste mas bom
Eu estava a cubar na cabana (cubar na cabana)
Tu passas por filé mignon
Mas ovelha velha é chanfana

E se vires uma luz ao fundo do túnel não ligues
Sou eu a fazer fumarada
Vens me perguntar o porquê das formigas
É porque ela tem uma boca açucarada

E desde pivete que eu tenho maneiras
Um bocado taradas
Alguns fazem-me lembrar as pernas da ivete
Eu tenho-as sentido um bocado paradas (God damn)

E eu a boiar à espera da bronca
Sem ter a certeza se a onda vem
O que vem tentar por merdas na minha boca
Mal sabe a merda da boca que tem

Tu vais criticar aquilo que ele tem
E o que ele tem, aconteceu
E todos querem ficar como quem
Como quem? Como quem? Como eu!

Galileu!
Galileu!
Tanta escrita que até o galileu
Muitos atiram pedras da calçada
Mas todos querem ficar como eu
Como eu!
Como eu
Como eu!
Tu fazes a cara de quem não quer papar
mas ficas amuado se como eu

Quem me deu, quem me deu
Eu sempre deu tudo a quem me deu
Larga o meu assunto, quando ele é privado
Eu não estico o pescoço para ver o teu!
Eu sempre dei tudo a quem me deu
A minha rota nunca foi forçada
Boy não tenho culpa do que aconteceu
Galileu!

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