Diomedes Diaz

Lluvia de Verano (tradução)

Diomedes Diaz


Chuva de verão


Eu não tenho mais dor ou sofrimento

Eles já saíram como o vento do furacão

E as tristezas que queimaram dentro do meu peito

De tristezas e sofrimentos eles acabaram

Nem mesmo as memórias permanecem

E se vierem, já são chuvas de verão


Eu canto, rio, sonho e vivo feliz

Eu canto, rio, sonho e vivo feliz


Para aquele que dói, que dói

Se ele reclama é porque dói

Para aquele que dói, que dói

Se ele reclama é porque dói


Aprendi no dicionário da vida

Para saber as mentiras das pessoas

Felizmente eu tenho sido um homem valente

Que embora o sangue não machuque minhas feridas

Porque tenho minha experiência adquirida

Eu sempre vou manter minha testa levantada


Porque você era como a chuva de verão

Porque você era como a chuva de verão


E quem está coçando, deixe-o coçar

Para eu continuar coçando

E quem está coçando, deixe-o coçar

Para eu continuar coçando


Chuvas de verão não são frequentes

São juncos que refletem o mau tempo

E se um dos que me deixaram voltar

Eu concordo porque não se eu for corajoso

Que as mulheres não digam que eu sou mau

Eles estão procurando por sua má sorte


Eu tenho o tamanho de um homem mulherengo

Eu tenho o tamanho de um homem mulherengo


Como fizemos com Peralta

Vou mudar o alimentador

Como fizemos com Peralta

Vou mudar o alimentador

Lluvia de Verano


Ya no tengo ni penas ni sufrimientos

Ya se fueron como el viento huracanado

Y las penas que me ardían dentro del pecho

De penas y sufrimientos se acabaron

Ya no quedan ni siquiera los recuerdos

Y si llegan ya son lluvias de verano


Canto, río, sueño y vivo alegre

Canto, río, sueño y vivo alegre


Al que le duela, que le duela

Si se queja es porque le duele

Al que le duela, que le duela

Si se queja es porque le duele


Aprendí en el diccionario de la vida

A conocer las mentiras de la gente

Menos mal que yo he sido un hombre valiente

Que aunque sangre no me duelen las heridas

Porque tengo mi experiencia conseguida

Mantendré siempre levantada la frente


Porque fuiste como lluvia de verano

Porque fuiste como lluvia de verano


Y al que le pique, que le pique

Por mí que se siga rascando

Y al que le pique, que le pique

Por mí que se siga rascando


Las lluvias del verano no son frecuentes

Son carrizos que refleja el tiempo malo

Y si vuelve una de las que me dejaron

Reconcilio porque no si soy valiente

Que no digan las mujeres que soy malo

Malas ellas que buscan su mala suerte


Tengo talla de hombre mujeriego

Tengo talla de hombre mujeriego


Como le hicimos con Peralta

Voy a cambiar de comedero

Como le hicimos con Peralta

Voy a cambiar de comedero

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Mais tocadas de Diomedes Diaz

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS