Demodèe
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Etílica

Demodèe

Quando Não Houver Mais Rimas a Fazer


Se você soubesse como, hoje, me senti
não sei se sentiria-penas irias rir de mim
Como pode ser assim
se eu te dei tudo que eu sou?

Um verso mal rimado
Um desenho mal traçado
Três ou quatro (mil) palavras que me lembram (:)
qualquer coisa de você deixou em mim um vazio, essa dor
E eu já nem sei mais viver a vida, senão pelos olhos teus

Um verso mal-rimado
Um desenho mal traçado que
a seco, em meu peito, você bordou
E o que, de mim, restou?
Eu já nem sei mais viver a vida, senão pelos olhos teus

Você me apareceu
e fez sumir tudo ao redor
Eu quis brincar de faz-de-conta-que-eu-consigo-te-esquecer
E assim, meio que por querer
deixei você se apossar de mim
Hoje, meu bem, sou dependente de você

Composição: João de Azevedo

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