Deia Cassali

Deia Cassali, nome artístico de Andréa de Fátima Carvalho Ribeiro, nasceu em 14 de agosto de 1988, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Conheceu a música bem cedo quando ganhou seu primeiro violão do seu pai. Quando criança ouvia de tudo, desde Mpb ao velho Rock'n roll. Na sua adolescência, Deia decidiu procurar uma banda em que pudesse fazer parte. Começou sua carreira como vocalista da sua primeira banda de garagem, a Pruf. Depois de muita luta e de bater de frente com muitas portas fechadas, sua vida mudou ao participar do quadro "Olha A Minha Banda" do Caldeirão do Huck, em que a banda passou a se chamar Agnela e tudo virou coisa séria. O contato com grandes produtores, com figuras musicais e gravadoras, fez com que a cantora pudesse enxergar o privilegio de trabalhar e viver da música.

Em novembro de 2011, Deia começa a dar espaço para seus projetos pessoais. Começou a trabalhar no seu projeto paralelo que tinha como objetivo mostrar uma essência diferenciada, consequente do seu vasto gosto musical capturado do passado, trazendo ao conhecimento do público suas composições que haviam sido guardadas. Como um trabalho independente, o projeto teve parceiros e amigos que ajudaram para que o sonho da cantora pudesse tomar forma. Depois de quase 1 ano e meio de muito trabalho, Deia finalmente lançou esse projeto paralelo.

Já em 2014, com o fim da banda Agnela, a cantora decide seguir em frente com sua carreira solo, trabalhando seu primeiro vídeo clipe e um Ep, e lançando a música de trabalho "Sinestesia". De volta ao Rock e inovando seus arranjos com um som mais ácido, derivado do eletrônico e suas diversas facetas, Deia Cassali ousa em suas criações junto ao produtor Diego Taveira, e finalmente em 2015 lança o Ep com 7 faixas chamado "Sujeira Visceral".
Em uma parceria com a Dual Produções, Deia Cassali inicia seus passos pelo imenso mundo da música e espera alçar voos em shows pelo Brasil a fora, espalhando toda a versatilidade e atitude das suas músicas.

Depoimento De Deia Cassali: "Desde que comecei a cantar, desde a primeira vez que pisei em um palco, não pude mais parar. Aquela sensação que senti e sinto até hoje toda vez que piso em um palco e olho para as pessoas que me assistem, eu não conseguiria descrever em vidas. É isso que eu amo, toda vez que estou fazendo um show, tem sempre o gosto de uma primeira vez, aquela velha sensação me domina completamente e a única coisa que penso é que quero dar o meu melhor e passar uma mensagem positiva para o público para que todos saiam de lá com alguma informação boa que os tenha influenciado positivamente."