De Um Filho, de Um Cego

Morto

De Um Filho, de Um Cego


Olha no meu rosto
Nos meus olhos
As memĂłrias
Minhas marcas como rugas estĂŁo
velhas sempre velhas,
Essas marcas, lapidadas
Com o resto dos meus erros serĂŁo
O que me resta sĂŁo
Tentativas
Incertezas
Eu vivi tentando compreender sempre tudo
pra chegar a mesma conclusĂŁo

Morto, estou morto
Como qualquer um
Morto como um morto. um vivo sem ação
Eu sei que vocĂȘ pode dar-me vida sopra vida
Sopra conciĂȘncia
Porque estou morto
Sem o seu sopro
Que me revive
Estarei morto como eu sempre estive

Composição: Lucas Nobuo

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