David Bowie
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Cygnet Committee (tradução)

David Bowie

Bowie at Beeb: Best of BBC Radio 68-72


Intensamente te abençôo, triste como amarro meus sapatos


Te amo mal, apenas à tempo, as vezes, eu acho.

Por sua causa preciso descansar

Pois é você que aplica a prova


tanto se passou, e pouco é novidade

assim como o pardal canta

em coro amanhece

para que outro ouça

O pensador se senta sozinho, envelhecendo

e tão amargo


Lhes dei a vida

lhes dei tudo

e escoaram minha alma... seca

eu esmaguei meu coração para lhes aliviar dores

Nenhuma lembrança para que eu permaneça lá

Nada eles poupam

E eu?

Quem elogiou seus esforços para ser livre?

com palavras de força, cuidado e condolência

Eu abri as portas que teriam bloqueando seus caminhos

Eu desbravei suas causas que os guiaram, para pequenos pagamentos

Eu sequei minhas finanças para esses

esse que apresentaram reivindicações em paz, tranqüilidade

esses que gritaram 'um novo mundo', novas maneiras sempre livram

esses cujas promessas estiraram em esperança e graça para mim



intensamente te abençôo, triste como amarro meus sapatos

Te amo mal, apenas à tempo, as vezes, eu acho.

Por sua causa preciso descansar, oh sim

Pois é você que aplica a prova


tanto se passou, e pouco é novidade

E como o transcorrer do amanhecer

Luzes bruxuleantes em mim

Meus amigos falam da glória, sonho secreto onde tudo é Deus e Deus é só uma palavra


nós tivemos um amigo, um homem falante

que falava de muitos poderes que teve

não do melhor dos homens, mas nossos

nós o usamos

nós deixamos que ele usasse seus poderes

nós o deixamos suprir nossas necessidades

agora somos fortes


E a estrada está chegando ao fim

Agora o maldito não tem mais tempo para fazer suas reformas

nenhuma bolsa com uma fortuna simbólica estava no nosso caminho

as armas de amor irão explodir no céu


Nós quebramos a estrutura rompida construída pelos tempos

Nossas armas eram línguas de choro raivoso

Onde o dinheiro estava

E plantamos sementes de ressurreição

E apunhalou-se as costas de pais

Filhos da sujeira


Fossas empresariais infiltradas

odiando por nossas mangas

sim, nós rachamos a garganta católica

apedrejando o pobre em slogans como:


Deseje

Você porá ouvir

Amor é tudo que precisamos

Expulse a pressão

Expulse sua Mãe

Rasgue seu amigo

Estrague seu irmão, ou ele acaba pegando você


E sabemos que acima está a bandeira do amor

E podemos o forçar a ser livre

E podemos o forçar a acreditar


Fecho meus olhos e pressiono meu cérebro

Pois li um livro o qual os amantes se matavam

pois não souberam as palavras do refrão dos estados gratuitos

E foi dito


Eu acredito no poder do Bem

Eu acredito no estado do amor

eu vou lutar pelo direito de ser correto

Eu vou matar para o bem de lutar pelo direito de ser correto


Abro meus olhos para ver ao meu redor

E eu vejo uma criança morta deitada no chão

como uma das maquinas de amor enfileiradas em madeiras de desolação

Arando abaixo de homem, mulher, escutando seu comando

Mas não ouvindo mais nada

Não ouvindo mais

Há poucos gritos agudos do velho homem rico


E eu quero acreditar

na loucura envocada agora

e eu quero acreditar

na luz que está brilhando de algum modo


E eu quero acreditar

E você quer acreditar

E Nos queremos acreditar

e nos queremos acreditar

oh, nos queremos viver


nos queremos viver

eu quero viver

viver

tradução por

fernando rodrigues de almeida.


*Cygnet é uma vila localizada no estado norte-americano de Ohio, no Condado de Wood.











Cygnet Committee


I bless you madly, sadly as I tie my shoes

I love you badly, just in time, at times, I guess

Because of you I need to rest

Because it's you that sets the test


So much has gone and little is new

And as the sparrow sings

Dawn chorus for

Someone else to hear

The Thinker sits alone growing older

And so bitter


I gave Them life

I gave Them all

They drained my very soul...dry

I crushed my heart to ease Their pains

No thought for me remains there

Nothing can They spare

What of me?

Who praised Their efforts to be free?

Words of strength and care and sympathy

I opened doors that would have blocked Their way

I braved Their cause to guide, for little pay

I ravaged at my finance just for Those

Those whose claims were steeped in peace, tranquility

Those who said a new world, new ways ever free

Those whose promises stretched in hope and grace for me


I bless you madly, sadly as I tie my shoes

I love you badly, just in time, at times, I guess

Because of you I need to rest, oh yes

Because it's you that sets the test


So much has gone and little is new

And as the sunrise stream

Flickers on me,

My friends talk

Of glory, untold dream, where all is God and God is just a word


"We had a friend, a talking man

Who spoke of many powers he had

Not of the best of men, but Ours

We used him

We let him use his powers

We let him fill Our needs

Now We are strong


And the road is coming to its end

Now the damned have no time to make amends

No purse of token fortune stands in Our way

The silent guns of love will blast the sky


We broke the ruptured structure built of age

Our weapons were the tongues of crying rage

Where money stood

We planted seeds of rebirth

And stabbed the backs of fathers

Sons of dirt


Infiltrated business cesspools

Hating through Our sleeves

Yea, and We slit the Catholic throat

Stoned the poor on slogans such as


Wish You Could Hear

Love Is All We Need

Kick Out The Jams

Kick Out Your Mother

Cut Up Your Friend

Screw Up Your Brother or He'll Get You In the End


And We Know the Flag of Love is from Above

And We Can Force You to Be Free

And We Can Force You to Believe


And I close my eyes and tighten up my brain

For I once read a book in which the lovers were slain

For they knew not the words of the Free States' refrain

It said


I believe in the Power of Good

I Believe in the State of Love

I Will Fight For the Right to be Right

I Will Kill for the Good of the Fight for the Right to be Right


And I open my eyes to look around

And I see a child laid slain on the ground

As a love machine lumbers through desolation rows

Ploughing down man, woman, listening to its command

But not hearing anymore

Not hearing anymore

Just the shrieks from the old rich


And I Want to Believe

In the madness that calls now

And I want to Believe

That a light's shining through

Somehow


And I Want to Believe

And You Want to Believe

And We Want to Believe

And We Want to Live

Oh, We Want to Live


We Want to Live

We Want to Live

We Want to Live

We Want to Live

We Want to Live


I Want to Live

I Want to Live

I Want to Live

I Want to Live

I Want to Live

I Want to Live


Live

Live

Liiive

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