Dagaz Ten

Baú Velho

Dagaz Ten


É diferente quando a gente faz
É diferente quando a gente vê
É diferente quando a gente corre
É diferente quando se tem fé
Tu podes crer
Tu iras vencer

Primeira estrofe
Com o tempo a cedência
Verdades e consequência
Quem ama presa, agradeça
A vida depressa, sem pressa
Pouca fé na tua realidade
Tudo faz sentido, tu não das ouvidos
E eu nunca convido! (duvidou)
Do mundo veis muita marginalidade
Eu sou um atrevido
A dor expressa todo o meu ruído
Muitos roubam por necessidade
Crava a faca ao coração tudo por maldade
Sentido calmo e auditivo
Cravo e morro em tempo de sonho
perfeito sonho
Expressivo sem um distintivo
Da sociedade tanto medo tenho
Assume a cor assustador
Já me cansei de tanto suor
Um bom bocado pesa
O sentimento apreça
Dá-me a sua mão querida
Enxerga com os olhos da mente
este é o meu aviso
Me interesso pela vida
Contesto a vida, contextualizo

Coro
É diferente quando a gente quer
É diferente quando a gente determina
É diferente quando a gente realiza
É diferente quando a gente acha
Agora tudo se encaixa
É diferente quando tu lágrimas
O mundo?
Não termina

Segunda estrofe
Me concebo a cada espaço evoluído
Tido como uma semente vivo para os esquecidos
A vida me tirou um bem precioso
Agora vivo ansioso
Será que é tudo ficção
O pouco que me resta
Em causa está a minha convicção
É o muito que me presta
Na dimensão da minha intenção
Não vai entrar em desavença
Acredita na crença
Esta é a minha projeção
Uegia minha canção
Fora da banda
Seja qual for a versão da nação
Lembranças da kianda
Cadê os meus cambas da samba
Saudade da kitanda
Meu mano kanda
Que deram vida a mulemba
Murrato a mugiba
Eie uegia u lamba
Em plena kamuxiba
Passado é na kurimba

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