É diferente quando a gente faz É diferente quando a gente vê É diferente quando a gente corre É diferente quando se tem fé Tu podes crer Tu iras vencer
Primeira estrofe Com o tempo a cedência Verdades e consequência Quem ama presa, agradeça A vida depressa, sem pressa Pouca fé na tua realidade Tudo faz sentido, tu não das ouvidos E eu nunca convido! (duvidou) Do mundo veis muita marginalidade Eu sou um atrevido A dor expressa todo o meu ruído Muitos roubam por necessidade Crava a faca ao coração tudo por maldade Sentido calmo e auditivo Cravo e morro em tempo de sonho perfeito sonho Expressivo sem um distintivo Da sociedade tanto medo tenho Assume a cor assustador Já me cansei de tanto suor Um bom bocado pesa O sentimento apreça Dá-me a sua mão querida Enxerga com os olhos da mente este é o meu aviso Me interesso pela vida Contesto a vida, contextualizo
Coro É diferente quando a gente quer É diferente quando a gente determina É diferente quando a gente realiza É diferente quando a gente acha Agora tudo se encaixa É diferente quando tu lágrimas O mundo? Não termina
Segunda estrofe Me concebo a cada espaço evoluído Tido como uma semente vivo para os esquecidos A vida me tirou um bem precioso Agora vivo ansioso Será que é tudo ficção O pouco que me resta Em causa está a minha convicção É o muito que me presta Na dimensão da minha intenção Não vai entrar em desavença Acredita na crença Esta é a minha projeção Uegia minha canção Fora da banda Seja qual for a versão da nação Lembranças da kianda Cadê os meus cambas da samba Saudade da kitanda Meu mano kanda Que deram vida a mulemba Murrato a mugiba Eie uegia u lamba Em plena kamuxiba Passado é na kurimba