Dacal
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Peregrina

Dacal


Peregrina

Peregrina a procura de paz
Capto os vários sentidos
Das verdades que
se contradizem
Com as demais

As águas que correm aqui
Já correram lá atrás
Por trás dos fundos olhos
A chama queima
Memórias atemporais

E nessa constante lida
Vai...
E nessa constante lida...
Vai, vai...




Ritmo desgovernado
Coração descompassado
O destino te ameaça
Com a boca escancarada
Cheia de dente
Cabeça quente
O pensamento trai
O desejo aparente
Hoje está assim
Pode ser que amanhã
Se mostre diferente
Mas enquanto isso vai...
Vai ,
Vai..


Te mandei uma carta
Te liguei para dar alô
Esbarrei contigo
Numa noite de calor
Falei sobre a vida
Contemplamos o luar
Mas a voz que me guia
Não me deixa aqui
Ficar
Peregrina...

Vai ,
Vai...


O vento sopra
Arrasta as sementes...
A lição está aí
Para quem não está ausente.

Ganho mais viajando no vazio
Inerente
Do que mergulhando em trincheiras,
Armadas,
Por mentes delinqüentes.

A estrada está aberta
O Sol iluminado...

Peregrina,
Seguindo por caminhos não traçados.
O melhor da caminhada,
São os passos que são dados..

Chegar a algum destino
Friamente planejado,
É coisa para quem
Se deixa ser guiado...

Peregrina...
Vai....
Vai...
Vai...

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