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Sintomas do Absurdo

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Empurra, empurra, vai pro lado
Nesse trem sempre lotado
E o senado afetou o meu humor

Qualquer trabalho há quem queira
A vida não tá brincadeira
Me empresta 100 cruzados por favor

Mas o banco quer levar a minha casa
Meu gerente já perdeu o semancol
Com a corda no pescoço
Vende a janta, paga o almoço
Já nem lembro como é o pôr do Sol

Empurra, empurra, vai pro lado
Nesse trem sempre lotado
E o senado afetou o meu humor

Qualquer trabalho há quem queira
A vida não tá brincadeira
Me empresta 100 cruzados por favor

Mas o banco quer levar a minha casa
Meu gerente já perdeu o semancol
Com a corda no pescoço
Vende a janta, paga o almoço
Já nem lembro como é o pôr do Sol

São os sintomas do absurdo
Uns com nada e outros com tudo
E o pivete não nasceu pra ser doutor

E a verdade a ser falada
Uns têm sorte na chegada
Sai na frente na largada sim, senhor

Mas é tudo uma questão de ideologia
No domingo o que salva é o futebol
Na tal meritocracia, ensinaram a pescaria
Só esqueceram, não tem linha nem anzol

Composição: Danilo Cutrim/ Jean Charnaux

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