Cruzando Sete Céus

Hipocondria

Cruzando Sete Céus


A bagunça do meu armário
Reflete o meu interior
Meu pedido não pode ser negado

Atire todas as pedras
Mas tire de mim essa dor
O mundo perdeu as suas cores
A piedade abandonou seus valores
E eu não tenho motivos pra me arrepender
O ódio insiste em prevalecer
Confesso que deixei de acreditar
Não consigo me ater a nada
Me esforço para enxergar e me libertar
E me libertar

Não me culpe por não enxergar
Desvende um mundo em que eu possa me entregar
Me entregar
E esse caos nas minhas lembranças
Me tiram a esperança de voltar a respirar
De voltar a respirar

O que me trouxe é o que vai me levar
E eu não posso me dar ao luxo de me importar
Meus heróis não morreram de overdose
Nem tão pouco por falta de sorte
Meus heróis morreram com uma corda no pescoço
Se perderam nos primeiros traços do esboço

Não me culpe por não enxergar
Desvende um mundo em que eu possa me entregar
Me entregar
E esse caos nas minhas lembranças
Me tiram a esperança de voltar a respirar
De voltar a respirar

(Nunca é cedo demais para odiar)
(Mas pode ser tarde demais para amar)

Nunca é cedo demais para odiar
Mas pode ser tarde demais para amar
Nunca é cedo demais para odiar (Nunca é cedo)
Mas pode ser tarde demais para amar (Mas pode ser tarde demais...)

Não me culpe por não enxergar
Desvende um mundo em que eu possa me entregar
Me entregar
E esse caos nas minhas lembranças
Me tiram a esperança de voltar a respirar
De voltar a respirar

Composição: Guilherme Chaves

Letra enviada por Leticia Deperon

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