Cristian de Freitas
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Libélula Descrente

Cristian de Freitas


Eu sou uma libélula e me liberto das crenças
Eu me esverdeio pra liberar a minha benção
E vou voando até os braços do inimigo
Pra encontrar e reverter pra um ombro amigo
Luta é saudade que arrepia o meu peito
E o meu passado nunca volta em nenhum jeito
Tanto trejeito pra saber onde é que escondem
As plantações e os frutos de uma desordem
As descoqueiras não dão cachos de banana
E as mariposas não voam pra Pernambuco
Buracos negros no infinito agora morto
E o direito cidadânico está torto
Meus caros mestres, segurem a atmosfera
Pois agora hei de aprisionar a fera
Terras distantes com um sol nada amigável
Meu grande abrigo sempre foi o intolerável
E só ele há de transmitir amor
E só ele há de emergir na dor
E só ele há
E só há
E só

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