Cristian de Freitas
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Cantiga de Ninar

Cristian de Freitas


De vez em quando vem
Balança o meu amor
Não sabes, sou do bem
Não me cause temor
O tempo escravidão
De mim, quero mais não
Porque devo fluir
Quando ninguém insiste pra existir
Queria pelo menos ter o desprazer
De te mandar, te me morrer
Queria ser um beijo na boca da lua
Que é tão só sua e ao mesmo tempo tão nua
E se eu morresse agora
Por favor, não chora
Que é pr'eu não voltar
Sei que eu sou da morte
E essa é minha sorte
Pra poder sonhar
Quando eu sorria
Já clareava o dia
E então eu dizia
"hora de acordar"

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