• 																					Todos os meus desejos
    Vêm no átimo
    Porque não mato ninguém
    Não faço mal a ninguém
    O que quero dessa vida
    É simplesmente o máximo
    Não quero mal a ninguém
    Não rogo praga a ninguém
    Mas as flores, luz, sabedoria,
    Paz e intelecto.

    Vejo nos meus amigos
    O olhar de sol nascente
    Na casa no meu coração
    A gente vive muito bem
    Cada qual uma energia,
    Consistência, reciprocidade,
    Dividindo alegrias
    E somando o que se vem

    O milagre do futuro
    Pode ser talvez! depende
    De provar do universo
    O sabor do bem por bem
    Não faço mal a ninguém
    Não sopro mal a ninguém
    O mistério dessa vida
    É simplesmente o óbvio
    Não faço mal a ninguém
    Não sopro mal a ninguém
    O que vem da vida assim
    É tudo muito mágico

    Pensamentos são programas
    Tipo via internet. as palavras
    Orações que traduzem
    Nosso empenho e no ápice
    Do gozo vemos tudo
    Transparente o futuro joga
    A corda do sucesso ao presente

    Não faço mal a ninguém
    Não rogo praga a ninguém
    O que quero dessa vida
    É muita luz, é lógico.
    Não faço mal a ninguém
    Não sopro mal a ninguém
    Mas as flores, luz, sabedoria,
    Paz e intelecto.
    O óbvio, o mágico, o máximo.

Letra enviada por Ivanete- MPB

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