Nós, os poucos noturnos

Presos por outras leis

Ao serviço dos inimigos de deus

Somos silenciosos e furtivos

Ainda nosso fogo extraordinário continua queimando

Equilibrado para dominar...

Amarre um homem ao seu deus

Talvez ele não caminhar por medo

De ceder tolamente à tentação

Onde uma vez a fé manteve-se firme

Renuncie a culpa, acenda a chama

Lance a virgem fétida de volta de onde veio

Beba profundamente da promessa em meus olhos...

De névoa e dos céus de meia-noite.

Afogo-me em sonhos impenetráveis

E na lama fedorenta do grito de virtude

Anseio por vender a minha própria alma

(E você deverá

Para nenhum tão escuro e sinistro

Surgirá para abraçar as artes)

Faça o que quiser

Até quando as pedras em meu coração ficarem imóveis

Não importando o custo para seu deus repugnante

A última geada de maio pode até arruinar as colheitas

E nunca será descrita como cachorro divino

Ou natureza, mas as tarefas infernais...

"Por suas blasfêmias e maldições

Você errou com ambos homens e bestas

Por qualquer capricho que você sirva

O seu diabo"

Amarre a crença à trindade, e sete modos

Serão forjados para condenar você

Conspirando para matar os modos pagãos

Transforme suas mentiras, personifique suas necessidades

A guerra começa por decreto satânico

Se formos malvados, nossas vidas...

Para a névoa e os céus de meia-noite

(Vingarei as mortes de mil crianças em chamas)

Esteja preso a esse acordo

Conosco em nossa liga infernal

E tragamos o anfitrião do nazarene de joelhos

Respire a vida de uma entidade nunca nascida

A escuridão agora desce na forma de um corvo

As palavras, a lima em chamas, vibram a linha cósmica

Arcturus é rainha ascendente,

Segure a cabeça decepada no alto para mim

Derramo meus beijos sem amor a seus pés

Estuprador de todos meus inimigos profanos

Licantropia, por favor, envenene-me

Envie instintos sem causa, rastejando pelo meu cérebro

Leve-me, senhorita, até que a perversão esteja alimentada

Prazeres da magia negra costurados

Sob a cabeça de lua adornada com jóias

A vara transversal enfraquecerá quando o usurpador pendurar

Por agora, congregamo-nos onde uma vez meu anjo cantou

Aquela noite, eles vieram e a levaram para longe de mim

Eu perdi a mulher que amava e aprendi a amaldiçoar

E para cuspir na face do seu ... "deus"

Nós passearemos novamente

Nos céus de meia-noite