Coti
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Soledad (tradução)

Coti


Solidão


Quero que compreendas, num poço caimos

Tivemos nosso pacto e não o cumprimos

E não é questão de culpas nada

mais Se o anjo que cuidava nossa porta o fez mau

E não há do que fazer perguntas que não têm resposta

A vida está lotada de malditas apostas

E não há nenhuma dúvida, perdi-te

Mas o cachorro que tinha me alugou sua cicatriz.

Solidão


E já não há nada que fazer, a distância não entende de penas

E já não há nada que fazer, com paixões e vidas alheias.

Maltratado pela fumaça me acoste

Mais do que nunca tenho escrito solidão em minha parede.

Chan chan chan

Me esperam noites longas atirado no tapete

Prefiro estar a escuras por não ver minha sombra

E talvez não reconheça que te vi

Estavas com teu saco verde e tua manta cinza.

Solidão


E já não há nada que fazer, a distância não entende de penas

E já não há nada que fazer, com paixões e vidas alheias.

Maltratado pela fumaça me acosté

Mais do que nunca tenho escrito solidão em minha parede.

Chan chan chan

E já não há nada que fazer solidão

E já não há nada que fazer, com paixões e vidas alheias.


E já não há nada que fazer solidão

E já não há nada que fazer, com paixões e vidas alheias.

Uh, solidão...

Soledad


Quiero que comprendas, en que pozo caímos

Tuvimos nuestro pacto y no lo cumplimos

Y no es cuestión de culpas nada más

Si el ángel que cuidaba nuestra puerta lo hizo mal

Y no hay que hacer preguntas que no tienen respuestas

La vida esta plagada de malditas apuestas

Y no hay ninguna duda que perdí

Pero el perro que tenía me alquilo su cicatriz

Soledad, y ya no hay nada que hacer

La distancia no entiende de penas

Y ya no hay nada que hacer con pasiones y vidas ajenas

Maltratado por el rumbo me acosté

Mas que nunca tengo escrito soledad en mi pared.

Me esperan noches largas tirado en la alfombra

Prefiero estar a oscuras por no ver mi sombra

Tal vez no reconozca que te vi, estabas con tu saco verde y tu bufanda gris

Soledad, y ya no hay nada que hacer la distancia no entiende de penas, y ya no hay nada que hacer con pasiones y vidas ajenas

Maltratado por el rumbo me acosté

Mas que nunca tengo escrito soledad, en mi pared

Y ya no hay nada que hacer, soledad

Y ya no hay nada que hacer con pasiones y vidas ajenas

Y ya no hay nada que hacer, soledad

Y ya no hay nada que hacer con pasiones y vidas ajenas

Soledad. . .









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