O manto a protege contra o vento, A noite já mostra a sua face Uma luz flutua em seus olhos, As mãos protegem a si mesma
Por um instante, esquece o medo A voz se cala em silêncio Seus gestos calados em mistérios, Desconhecem o futuro inteiro
Talvez sonhar sem saber Não seja tão errado Os fatos acontecem com razão, Separando história da ficção
O véu balança com a brisa Seus passos não se perdem no caminho Seus olhos se fixam na aurora Que surge além das montanhas
Aves cruzam o espaço No mais belo dos instintos Luzes dançam como outrora E chegam de lugares infinitos
Talvez sonhar sem saber Não seja tão errado Os fatos acontecem com razão, Separando história da ficção
(solo)
O véu balança com a brisa Seus passos não se perdem No caminho Seus olhos se fixam na aurora Que surge além das montanhas Aves cruzam o espaço No mais belo dos instintos Luzes dançam como outrora E chegam de lugares infinitos
Talvez sonhar sem saber Não seja tão errado Os fatos acontecem com razão, Separando história da ficção!