Ausente, me sinto ausente por noites frequentes escrevo lutas sonhos entre dores e receio Tenho medo sim, de lutar e comprovar no fim que as escolhas que eu fiz no fim não foi bom pra mim Não me vejo oportunista quando escrevo no branco da folha palavra esperança, mesmo sabendo que tamo em coma Respira essa porra de ar poluído, mano mares da interrogação vi que naufragamos velejamo sem destino, sem princípios sem valores Aqui não se atraem com encanto perfume das flores, sorri nem ao menos o sorriso ameniza a dor impossibilita de fechar as feridas
Não quero fechar os olhos sem dizer que conquistei Além das trincheiras da guerra a paz que tanto almejei Concluir sem sonhar não faz sentido Ainda há tempo de estar vivo. (2×)
É que os confrontos na mente recente não cicatriza não ajuda psicologia sem solução, teoria sem prática, poesia vazia Desculpa minha ausência por compor nas noites fria, mente a mil, mil e uma noite Cê vê meu chapa é triste ver as crianças sendo influenciadas não é possível humanidade é cega ou se faz de cega Arco íris manchada de sangue Além das Trincheiras da Guerra
Não quero fechar os olhos sem dizer que conquistei Além das trincheiras da guerra a paz que tanto almejei Concluir sem sonhar não faz sentido Ainda há tempo de estar vivo 2×