Sublime é o seu trono, sua glória enche a terra Os serafins eu posso ver ao seu redor voando Em alta voz clamando, dizendo: Santo é o senhor
Santo, tu és senhor, santo tu és Santo, tu és senhor, santo tu és Me lembro das fraquezas e dos impuros lábios Então eu grito: Ai de mim Mas de repente eu vejo o serafim trazendo a brasa acesa sobre mim
Santo, tu és senhor, santo tu és Santo, tu és senhor, santo tu és No ano que morreu o rei Uzias eu vi o senhor Assentado sobre um alto e sublime trono E as abas das suas vestes enchiam o templo E os serafins estavam sobre ele, cada um tinha seis asas
Com duas cobriam seus rostos com duas cobriam os seus pés e com duas voavam E clamavam uns para os outros dizendo Santo, santo, santo é o senhor dos exércitos E toda a terra está cheia da sua glória As bases do limiar se moveram à voz do que clamava E a casa se encheu de fumaça, então disse eu Ai de mim que estou perdido Porque sou um homem de lábios impuros
E habito no meio de um povo de impuros lábios E os meus olhos viram o rei, o senhor dos exércitos Então um dos serafins voou para mim trazendo na mão uma brasa viva Que tirara do altar com um tenaz e ele disse Eis que a brasa tocou os teus lábios E a sua iniquidade foi tirada, perdoado foi, perdoado foi o meu pecado Santo, santo, santo, santo, santo, tu és senhor