Ciranda de Pedra (novela)

Três - Marina Lima

Ciranda de Pedra (novela)


um
foi grande o meu amor
não sei o que me deu
quem inventou fui eu
fiz de você o sol
da noite primordial
e o mundo fora nós
se resumia em tédio e pó
quando em você tudo se complicou

dois
se você quer amar
não basta um só amor
não sei como explicar
um só sempre é demais
pra seres como nós
sujeitos a jogar
as fichas todas de um vez
sem temer naufragar

nao há lugar pra lamúrias
essas não caem bem
não há lugar pra calúnias
mas por que não
nos reinventar

três
eu quero tudo o que há
o mundo e seu amor
não quero ter optar
quero poder partir
quero poder ficar
poder fantasiar
sem nexo e em qualquer lugar
com seu sexo junto ao mar

nao há lugar pra lamúrias
essas não caem bem
não há lugar pra calúnias
mas por que não
nos reinventar

três
eu quero tudo o que há
o mundo e seu amor
não quero ter optar
quero poder partir
quero poder ficar
poder fantasiar
sem nexo e em qualquer lugar
com seu sexo junto ao mar
com seu sexo junto ao mar

Composição: Marina Lima / Antonio Cicero

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