Cidão Carreiro e Julinho
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Boiadeiro Arrependido

Cidão Carreiro e Julinho


("Boiadeiro de palavra
Só para fazer pirraça
Fez a morena careca
Dar uma volta na praça

Depois de um certo tempo
De tudo se arrependeu
Voltou na casa do sogro
Vejam só o que aconteceu")

Boiadeiro de palavra
Com instintos irracionais
Daqueles homens valentes
Quando ele fala ele faz
A esposa cortou o cabelo
Ele não quis ela mais
Ele se sentiu traído
Com seu orgulho ferido
Devolveu ela a seus pais

Depois de um mês separado
E o casamento desfeito
Ao sentir-se tão sozinho
Ele refletiu direito
Voltou na casa do sogro
E foi dizendo desse jeito
Com seu orgulho no chão
Pra ela pediu perdão
De tudo que tinha feito

A moça pegou o embrulho
E foi lhe dizendo isso
Aqui está o seu tesouro
Eu guardei pensando nisso
Faça dele o que quiser
Mas de você eu desisto
Não pretendo mais lhe ver
Pode levar meus cabelos
Mas esqueça que eu existo

A moça ainda lhe disse
Por favor, me deixe em paz
Por um corte de cabelo
Você foi longe demais
Só me resta lhe dizer
Minhas palavras finais
Não quero ouvir sussurro
Não vou lhe chamar de burro
Por respeito aos animais

Composição: Sebastião Figueiredo, Cidão Carreiro, Julinho

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