Cesar Oliveira & Rogério Melo

Redomona

Cesar Oliveira & Rogério Melo


REDOMONA

Milonga quando te entona Redomona por supuesto
Retoçando no cabresto pra uma sova de bordona
Te achas muy querendona, dona dos meus pensamentos
Que bailam soltos ao vento se o coração se emociona;

Redomoneada de rédea tranqueia pisando forte
Com cismas de vento norte numa tarde mormacenta,
Que foi ficando cinzenta quando se armou despacito
E trovejou no infinito, virado em breu e tormenta
[REFRÃO]

E veio se rebulhando e veio mostrando a cara
Assobiando nas taquaras Rompendo a paz do galpão,
Erguendo terra do chão Flautiando as frestas da porta
Pra então se fazer de morta
Na alma do meu violão (BIS)

Curtida das soledades, ressabiada dos amores
Na volta dos corredores, andou ganhando e perdendo
Pra ninguém ficou devendo nestas carreiras da vida
Por costeada e recolhida aos poucos foi me entendendo

E descobriu meus segredos guardados dentro do peito
Dia após dia com jeito, compromisso a compromisso,
Livre de balda e de vícios se tornou parte de mim
E se fez milonga enfim, pronta pra todo o serviço

[REFRÃO] (BIS)

Composição: Anomar Danúbio Vieira

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