Celia Cruz
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Tu Voz (tradução)

Celia Cruz


Tu Voz


Celia

Sem ter seu Facina voz

Sem ter sua voz tão divina

Esse traje de vôo majico conforto ao meu coração


Vicente

Sem ter sua voz que ilumina como feitiço Majia da minha paixão


Celia e Vicente

A sua voz dentro do meu ser e minha presa

Sua voz é tão sinos nierte morrendo tarde


Celia

Sua voz é o violino jemir em enmadrugadas


Celia e Vicente

O que é o poder divino que você tem meu bem para amolecer

A sua voz susuro palma brisa com ternura

A sua voz não é sontres chilrear no caramanchão


Vicente

A sua voz Torente cachoeira cristal cualuna


Celia e Vicente

Deus te abençoe meu bom sua graça e estar fazendo me som


Vicente

E eu a você meu preto!


Celia

açúcar


Celia e Vicente

A sua voz dentro do meu ser e minha presa

Sua voz é tão sinos nierte morrendo tarde


Celia

Sua voz é o violino jemir em enmadrugadas


Celia e Vicente

O que é o poder divino que você tem meu bem para amolecer

A sua voz susuro palma brisa com ternura

A sua voz não é sontres chilrear no caramanchão


Vicente

A sua voz Torente cachoeira cristal cualuna


Celia e Vicente

Deus te abençoe meu bom sua graça e estar fazendo me som


Vicente

OUT

Tu Voz


Celia-

No se que tiene tu voz que facina

No se que tiene tu voz tan divina

Que majico vuelo de traje consuelo a mi corazon


Vicente-

No se que tiene tu voz que ilumina como embrujo de majia a mi passion


Celia y Vicente-

Tu voz se adentro en mi ser y la tengo presa

Tu voz que es tan nierte campanas al morir la tarde


Celia-

Tu voz que es jemir de violines en las enmadrugadas


Celia y Vicente-

Que es el divino poder que tienes mi bien para enternecer

Tu voz que susuro de palmas ternura de brisa

Tu voz que es trinar sin sontres en la enramada


Vicente-

Tu voz cristalino torente cualuna cascada


Celia y Vicente-

Dios te bendiga mi bien tu gracia y tu ser que me hacen sonar


Vicente-

Y que soy para ti mi negra!?!


Celia-

AZUCAR


Celia y Vicente-

Tu voz se adentro en mi ser y la tengo presa

Tu voz que es tan nierte campanas al morir la tarde


Celia-

Tu voz que es jemir de violines en las enmadrugadas


Celia y Vicente-

Que es el divino poder que tienes mi bien para enternecer

Tu voz que susuro de palmas ternura de brisa

Tu voz que es trinar sin sontres en la enramada


Vicente-

Tu voz cristalino torente cualuna cascada


Celia y Vicente-

Dios te bendiga mi bien tu gracia y tu ser que me hacen sonar


Vicente-

SALE

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