Carlos do Carmo
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Duas Lágrimas de Orvalho

Carlos do Carmo

Coliseu dos Recreios de Lisboa: ao Vivo


Duas lágrimas de orvalho
Caíram nas minha mãos
Quando te afaguei o rosto
Pobre de mim pouco valho
Para te acudir na desgraça
Para te valer no desgosto.
Pobre de mim pouco valho
Para te acudir na desgraça
Para te valer no desgosto

Porque choras não me dizes
Não é preciso dizê-lo
Não dizes eu adivinho
Os amantes infelizes
Deveriam ter coragem
Para mudar de caminho
Os amantes infelizes
Deveriam ter coragem
Para mudar de caminho

Por amor damos a alma
Damos corpo damos tudo
Até cansarmos na jornada
Mas quando a vida se acalma
O que era amor é saudade
E a vida já não é nada.
Mas quando a vida se acalma
O que era amor é saudade
E a vida já não é nada.

Se estás a tempo recua
Amordaça o coração
Mata o passado e sorri
Mas se não estás continua
Disse-me isto minha mãe
Ao ver-me chorar por ti.
Mas se não estás continua
Disse-me isto minha mãe
Ao ver-me chorar por ti.

Composição: Pedro Rodrigues

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