Carlos Cezar e Cristiano

Os Três Boiadeiros

Carlos Cezar e Cristiano

Expresso Boiadeiro


Viajando, nas estradas
Zé roia na frente tocando berrante chamando a boiada
E chiquinho, sempre do lado
Distraindo o gado tomando cuidado nas encruzilhadas
E nós três "vivia", tocando a boiada

Mas um dia, na invernada
Deu uma trovoada numa derriçada o gado estourou
Nesse dia, morreu zé roia
Caiu do cavalo, foi dentro do valo e a boiada pisou
Fiquei eu e chiquinho, tocando a boiada

Num domingo, de rodeio
Chiquinho bebeu e não me obedeceu
Pulou no picadeiro
Num relance, atirei na rês
A vaca tremeu, mas no pulo que deu
Matou meu companheiro
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada

Viajando, nas estradas
Não toco berrante nem vejo lá
Adiante meus dois companheiros
Deste trio, ficou a saudade
E em toda cidade o povo pergunta dos três boiadeiros
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada
Eu fiquei sozinho, tocando a boiada

Composição: anacleto rosas junior

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