Blindado, para! Sem essa Jhow! Jhow! Blindado para reprimir o cidadão? Supercaveirão, super-supercaveirão Supercaveirão, super-supercaveirão
Ca, ca, ca, ca, ca, ca Caveirão preto surgindo na beira do mar Como negras caravelas Cavalaria de Troia deixa a gente na
Justiça dos morros Atrás de mármores e adornos Com que carro anda o homem Preparado para julgar?
A justiça dos morros Dos que tem muito, só Quem tem grana tem a toga pra aplicar
A justiça dos cachorros Mundo cão, capitão, capitão! A lei majoritária de qualquer nação
Lembra do holocausto? Israel e Palestina Resolvendo seus entraves De uma forma nazista
Parasita, não precisa olhar pra longe! Gente morrendo de frio Debaixo da ponte Hercílio Luz
No encalço das lojas americanas Todo o índio invisível, estendido no chão Vendendo bugiganga Pra comer, pra viver Pra sobreviver por aqui tem que ser Por aqui tem que ser Bobeou, pagou pra ver Segue a regra do rolê
Ê, ê, ê
Sua vez, sobrenome Português Vai dizer que a culpa é dos outros Se ela é minha, se ela é de vocês! Camisa xadrez, cem por cento algodão Do chicote americano lá do Afeganistão
Com vontade e para salvar Os problemas da nação? É só dá-lhe um tiro na cara No meio da cara do capitão!
Mas eu achei ele, achei Achei ele, achei Achei ele, achei! (Eu sou! Eu sou o Capitão! Eu sou!)
Ê, ê, ê
Somos todos fardados de pretos Fardados de pretos Com fuzis metálicos negros Todos fardados de pretos Fardados de pretos Com fuzis metálicos negros Todos fardados de pretos matando Todos fardados de pretos matando Todos fardados de pretos Fardados de pretos Com fuzis metálicos negros
Blindado para reprimir o cidadão? Supercaveirão, super-supercaveirão Supercaveirão, super-supercaveirão Blindado, para! Sem essa, Jhow! Jhow! Blindado para reprimir o cidadão? Caveirão, super-supercaveirão Supercaveirão