Canteiro Marginal

Adoniran

Canteiro Marginal

Cidade


Adoniran onde anda tu? Chega cá
É a cidade a me chamar, é a cidade a me chamar
Quase no fim da Pacaembu, a direita
Sentido centro, São João, sentir no peito um coração
Endurecido

Feito cal, pedra e pixe
Num mural me alegra o grafite
Um sinal de que ainda existe, um triste, um belo
Paradoxo normal

Essa é uma visão da capital
Sob os olhos de um jovem sem heróis
Na terra da garoa chove muito
Mas pouco nasce em seu quintal

Essa é uma cisão da capital
A seca iminente ainda dói
E os brotos que nascem, quando nascem
A chuva cai e corrói

Feito cal, pedra e pixe
Num mural me alegra o grafite
Um sinal de que ainda existe, um triste, um belo
Paradoxo normal

Essa é uma visão da capital
Sob os olhos de um jovem sem heróis
Na terra da garoa chove muito
Mas pouco nasce em seu quintal

Essa é uma cisão da capital
A seca iminente ainda dói
E os brotos que nascem, quando nascem
A chuva cai


Os brotos que nascem, quando nascem
A chuva cai e corrói

Composição: Caio Groove, Lucas Tonon, Luis Vidal

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Canteiro Marginal no Vagalume.FM
ESTAÇÕES