Georges Brassens

Putain de toi (tradução)

Georges Brassens


Sua Puta


Naquela época, eu vivia na lua

As alegrias deste mundo, estavam todas me protegendo

Semeava violetas, e cantava para as ameixas

E estendia, meus braços aos gatos perdidos

Refrão:

Ah ah ah ah sua puta

Ah ah ah ah ah ah pobre de mim

A noite chuvosa que soprava arranhando a minha porta

apresso-me a abrir, (provavelmente um novo gato)

Em nome de Deus!, que bela felina a tempestade me trouxe

Era você, era você, era você

Refrão:

Olhos de fenda, e cor pistache (nota: olhos de gato)

Você calmamente entrou no meu coração, com suas patas de veludo

Felizmente para mim, você não tinha bigodes

E a suas virtudes, não achava muito difícil de aguentar

Refrão:

Nos quatro cantos da minha vida boêmia

Você se divertiu, Você se divertiu, o fogo de seus vinte anos

E para mim, para os meus gatos para minhas flores, meus poemas

Você era a chuva, e o bom tempo

Refrão:

Mas o tempo passa e cortar cegamente

Nosso amor amadureceu já sentenciado

Você queimou as minhas músicas, cuspiu em minhas violetas

E fez misérias para aos meus gatos

Refrão:

foi a ultima gota finalmente, miserável cadela

Como não havia mais nada na despensa

Você correu descaradamente, e por uma costeleta

Se jogou na cama, do açougueiro

Refrão:

Isso acabou, tinha passado do limite

E, renunciando os amores fúteis deste mundo

Eu voltei a lua, levando meus chifres

Minhas músicas e Minhas flores e os meus gatos

Refrão:

Putain de toi


En ce temps-là, je vivais dans la lune

Les bonheurs d'ici-bas m'étaient tous défendus

Je semais des violettes et chantais pour des prunes

Et tendais la patte aux chats perdus

R:

Ah ah ah ah putain de toi

Ah ah ah ah ah ah pauvre de moi

Un soir de pluie v'là qu'on gratte à ma porte

Je m'empresse d'ouvrir, (sans doute un nouveau chat)

Nom de Dieu! l'beau félin que l'orage m'apporte

C'était toi, c'était toi, c'était toi

R:

Les yeux fendus et couleur pistache

T'as posé sur mon cœur ta patte de velours

Fort heureus'ment pour moi t'avais pas de moustache

Et ta vertu ne pensait pas trop lourd

R:

Au quatre coins de ma vie de bohème

T'es promené, T'es promené, le feu de tes vingt ans

Et pour moi, pour mes chats, pour mes fleurs, mes poèmes

C'était toi la pluie et le beau temps

R:

Mais le temps passe et fauche à l'aveuglette

Notre amour mûrissait à peine que déjà

Tu brûlais mes chansons, crachais sur mes viollettes

Et faisais des misères à mes chats

R:

Le comble enfin, misérable salope

Comme il n'restait plus rien dans le garde-manger

T'as couru sans vergogne, et pour une escalope

Te jeter dans le lit du boucher

R:

C'était fini, t'avais passé les bornes

Et, r'nonçant aux amours frivoles d'ici-bas

J'suis r'monté dans la lune en emportant mes cornes

Mes chansons, et mes fleurs, et mes chats

R:


Compositor: Musique: Jean Bertola

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