Ela lê a mim pelo brilho suave das velas, falando de anjos e demônios

incutiu em uma idade tão precoce, com tal susto, eram esses dons divinos da razão

Eu fico acordado como seu fantasma ainda caminha pelos corredores, e se move em torno de mim

avisos Ecoando queimou dentro de mim como uma criança, que o pecador vai pagar com a sua vida

Abrigado na imundície, as janelas todos eles sangram preto, para esconder tal demência

Dentro da minha mente ou a mente que me parece falta, ninguém presta muita atenção

fico acordada e penso nos tempos mais simples, antes de insanidade me encontrado

Com um desejo de desenterrar os mortos durante a noite, fazendo-me sentir tão vivo

(coro)

E agora uma parte de mim se sente completo, quando eu açougueiro desses órgãos

Troféus de pele que caem aos meus pés, tudo se deteriorando e apodrecendo

prazeres doentes cumpriram comigo o tempo todo, eu trago para casa um novo escravo

A mãe disse almas perdidas devem ser todos salvos, "conceito de um louco e as suas sepulturas vazias

grita para mim pela força de seus pulmões em meus sonhos, como eu não sou mais do que um demônio

Como esse ódio cresce, eu sinto muita necessidade, que começa aqui com a minha pá

curiosos abrir a tampa Eu ainda posso ver seu rosto, gravado em meus olhos aqui para sempre

Vou levá-lo aos meus profundezas, e não vou profanar, tem que ser agora ou nunca ser

(coro)

Tem que ser agora, agora ou nunca (X4)