Black Money
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Campo Minado

Black Money


Intro
Dowayne

Sou mais um louco sonhador, ninguém me impede de sonhar
Se é do barro que eu vim, é pro barro que eu vou voltar
Meu sonho é grande pra caralho, que eu nem posso segurar
Mas no mundo dos sonhos eu sou eu, e é nóis que tá

Verso 1
Dowayne

Meu peito bate, boto as mãos sobre a cabeça
Falo da loucura antes que ela me enlouqueça
Segredos uhn! Só você que ta escondendo
Eu to atrás do mic, mas ainda to te vendo
Lagrimas! Não tenho medo de chorar
Só que eu to muito longe pra minha mãe se orgulhar
Na minha mente mundo Sodoma e gomorra
Aposto que eu consigo tacar fogo nessa... (uhnn)
Terno, sapato, gravata, me erra
Brasília, skate, o começo da guerra
Grana, banana, playboy, e um isqueiro
Cão que me late eu ataco primeiro
Eu analiso, uhn, pedaço em pedaço
Nem choro, nem mecho, nem julgo, nem acho
Com os vacilão eu já mudei, não pressionou mais ninguém
Tu por tu, nóis por nóis, por amor, pelo bem
Bem, zen, e tranquilo
To saindo do fone e entrando nos teus ouvidos
Que saudade de andar de skate, depois cair
Que saudade da galera do violão mandar um free
Que saudade de cantar, chorar, depois sorrir
Que saudade de chegar e ter motivo pra curtir
De qualquer forma eu to ligado a você, por dentro
Se acaso segurar, siga a voz, do vento
Se for querer morrer, prefiro que Ce me ama
A cada hora que passa envelhecemos dez semanas
Se no caso a terra parar, tanto faz
O mundo é uma merda e todos homens são iguais
Teletransporte-se pra vida, faça igual noturno
Já vi sangue inocente na ponta de coturno
Quem sou pra julgar, eu não julgo mais ninguém
Já vi homens de farda, por amor e pelo bem

Refrão
Dowayne & Wheezy

Mesmo que a Black Money tá em terreno proibido
Cara de marrento não é cara de bandido
Eu não sou professor não to aqui pra ensinar
Eu mando tudo se f****, eu mando tudo se f****


Verso 2
Wheezy

Meus medos vão, junto com minha consciência
Meu ego cai, implorando por clemência
Me ajude pai, dai-me força e paciência
Não posso mais, viver sobre penitencia
Só quero ter, um lugar pra descansar
Pois minha alma não aguenta mais tanto chorar
Já faz um tempo que eu deixei de sonhar
Se o céu é o limite tenho que acreditar
Puta, tristeza, dinheiro, rancor
Culpa, pobreza, escolha e dor
Lagrimas rolam num rosto sofrido
Mata a esperança no olhar de um filho
Mãos calejadas de tanto sofrer
Vida acabada, questão de poder
Luzes e cela, o dia raiando
Escuro, sirene, uma vida acabando
Tarde demais, pra poder se despedir
Tarde demais, e eu odeio admitir
De que todo dia nessa porra é tudo igual
Que enquanto nascem 10, 20 encontram um final
Quer saber... Isso não é uma questão de sorte
Quer saber... Num mundo onde só sobrevivem os fortes
Já que o sistema tá deixando de sonhar
Nosso campo é minado a bomba vai estourar

Composição: Maicon, Alexandre

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