Biro do Cavaco

Aguardente

Biro do Cavaco

Biro Do Cavaco - Ao Vivo


Só porque eu cheguei tarde
A nega zangou comigo
Me chamou de atrevido
Armou uma tempestade

Num corpo de aguardente
Disse que eu me afoguei
Só porque eu sorridente
No meio da noite cheguei

E de castigo
Queria que eu fosse
Sozinho dormir no sofá
E te mandou cavalgar
No cavalinho do bar

Me expulsou do barraco no morro
Te ofertou a casa do cachorro
E me deixou no sereno
Da noite ao sabor do luar

Refrão
E de castigo
Bebida em casa agora é só guaraná
Nunca te deixa sair
Se saio não posso entrar

Não adianta que o pau vai quebrar
Não adianta se arrepender
Eu vou voltar pro pagode
E o couro vai comer

Refrão

Composição: Carica/Prateado/Luisinho SP

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