Beto e Braga
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Saga de Caminhoneiro

Beto e Braga


A cada instante
Me recordo das jornadas
Que eu vivia pela estrada
Dirigindo um caminhão

Quantas saudades
Das estradas poeirentas
Variantes lamacentas
Nos caminhos do sertão

Campos e matas
Cachoeiras e cascatas
Lua cheia, serenatas
Aumentando a solidão

Subindo serras
Com a força da primeira
Eu fazia brincadeira
Na boleia do caminhão

Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão

O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão

Caminhoneiro
Que trabalha noite e dia
Leva e traz mercadoria
E progresso pra nação

Caminhoneiro
Esse herói desconhecido
Vence todos os perigos
Pra poder ganhar seu pão

Quero prestar
Uma homenagem verdadeira
Pra essa gente brasileira
Que enobrece a profissão

Que vai em frente
Transportando esse progresso
Vendo a vida bem de perto
Da boleia do caminhão

Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão

O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão

Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão

O meu possante
Obedecia prontamente
Seu motor muito potente
Nunca me deixou na mão

Cabeça fora
Porta aberta pelo estribo
Sem correr nenhum perigo
Eu vencia o ladeirão

Composição: Mário Maranhão/Eddy Franco

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