Na frieza do meu intestino escuro

um grito após inclemência

lega um rastro de destruição eterna

a minha decência

Shadowfire latejante desigual

córregos com melancolia levantou

através de canais trançados

da minha tristeza forbode

nas tempestades negras

da minha agonia mental

a libertação amadurece

na forma de um crepúsculo sem Deus

O rosto antiga

agarra com mímica pedregoso

no berço de misericórdia

e corta a bandeira manchada de sangue

Mas, ainda assim, parece-me

que o Luminífera

espalha uma brilhante mortalha

sobre a sombra ser

de uma coruja que morreu em cadeias

medida que a rocha em mim explode em pedaços

a dança rodada da coloração

cresce em meu crepúsculo