As paredes velhas As paredes velhas E eu de pé Me perdoe logo Pra que eu mesmo possa perdoar
Inocência, inocente Tanta gente que só diz que não Não sabe de nada Que se apoie em mito e oração
E me vejo também Sem caminhos e melhor do que for Mas pior que serei E hoje eu perco amigos Por não saber tratar bem Quem me quer bem melhor Do que eu tive com você
Abri as janelas da vida e da sorte E não deixo ela passar Sem mostrar que você passou Por bem mas do que demostrou
Pular de andar é presente é mais forte Mostrar quem eu quero ser Quem ninguém nunca esperou E fazer o que eu pensei
Inocência, inocente Da artimanha da razão Meu sucesso, seu fracasso Meu empenho, seu sermão
Inocência, inocente Da artimanha da razão Meu sucesso, seu fracasso Meu empenho, seu sermão
Tantos cantos que eu sei Que eu posso me esonder num lugar Mas já não sou só eu To sozinho e sem Nem vontade de escutar Que viver ainda vale O bastante pra tentar
Inocência, inocente Tanta gente que só diz que não Não sabe de nada Que se apoia em mito e oração
Inocência, inocente Tanta gente que só diz que não Não sabe de nada Que se apoia em mito e oração
Inocência, inocente Da artimanha da razão Meu sucesso, seu fracasso Meu empenho, seu sermão
Inocência, inocente Da artimanha da razão Meu sucesso, seu fracasso Meu empenho, seu sermão
Composição: Belladona - Adriano, Lázaro e Marquinhos